Escreva sua história na areia da praia, para que as ondas a levem através dos 7 mares até tornar-se lenda na boca das estrelas cadentes. Conte sua história ao vento, cante-a nos bares para rudes marujos, aqueles cujos olhos são faróis sujos, sem brilho. Escreva no asfalto com sangue, grite bem alto sua história, antes que seja varrida na manhã seguinte pelos garis. Abra o peito na direção dos canhões! Suba nos tanques de Pequim. Derrube os muros de Berlim. Destrua as cátedras de Paris.
Patacala
- Lifes Chronicles
- O estudo como um todo me transformou num ser mais cult..., o quartel deu-me algum caráter, algo de austeridade, e bastante disciplina...A vida me transforma, ainda hoje, num ser mais responsável e feliz... Tenho que pôr para fora a historiografia do espaço que me cerca...por mim, por todos que me cercam, pelos alunos e pelos meus amados descendentes... Quem sou eu, afinal? Sou pai, marido, militar, mestre, pesquisador, flamenguista e carioca....um tanto quanto crazy....mas impondo pitadas de juízo e seriedade, e retirando um outro tanto de rock´n roll, atesta-se experimentalmente, probabilisticamente e aprioristicamente que eu sou normal...
Reencontrar e lidar com um mundo de transliteração cerebral....passar e absorver opiniões...dialogar e transformar o abastrato em concreto...idéias...conhecimento...admiração...deve bastar até o fim dos meus dias...
Viajar é preciso....
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Viajar é preciso....
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quarta-feira, 26 de maio de 2010
Esse Estranho Mundo Chamado Juízo
Não sei quando comecei a fazer parte dele....aliás nem sei se algum dia já o integrei...de repente pessoas observadoras possam dizer com maior propriedade...afinal o id e o ego são antonímias morfológicas....crueldade, porém veracidade, é que você passa a fazer parte dele quanto menos estranho você fica...as oportunidades o fazem existir, a vivência o ajusta e modela a cada bom corte...no entanto fica mais preciso o fato de que amadurecimento e sofrimento são conquistas binomiais que intercalam-se precisamente...talvez o ser saiba quando, talvez não...pode-se abandonar o gosto pelo doce quando sente-se o amargo? pode-se secar a rês quando o melhor é embebedá-la? pode a beira da calçada lhe ser maior fortuna que a cama que se deita? o que se sabe? sei que hoje escolho ser estranho, fora do abandono pueril...pensando amiúde, quem sabe os roqueiros míticos estivessem certos...melhor não responder nunca algo que só a resposta lhes arrebatará...
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