Patacala

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O estudo como um todo me transformou num ser mais cult..., o quartel deu-me algum caráter, algo de austeridade, e bastante disciplina...A vida me transforma, ainda hoje, num ser mais responsável e feliz... Tenho que pôr para fora a historiografia do espaço que me cerca...por mim, por todos que me cercam, pelos alunos e pelos meus amados descendentes... Quem sou eu, afinal? Sou pai, marido, militar, mestre, pesquisador, flamenguista e carioca....um tanto quanto crazy....mas impondo pitadas de juízo e seriedade, e retirando um outro tanto de rock´n roll, atesta-se experimentalmente, probabilisticamente e aprioristicamente que eu sou normal...
Reencontrar e lidar com um mundo de transliteração cerebral....passar e absorver opiniões...dialogar e transformar o abastrato em concreto...idéias...conhecimento...admiração...deve bastar até o fim dos meus dias...

Viajar é preciso....













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sábado, 30 de outubro de 2010

Espíritos

O termo espiritismo (do francês antigo "spiritisme", onde "spirit": espírito + "isme": doutrina) surgiu como um neologismo, mais precisamente uma palavra-valise, criada pelo pedagogo francês Hippolyte Léon Denizard Rivail (conhecido por Allan Kardec) para nomear especificamente o corpo de ideias por ele sistematizadas em "O Livro dos Espíritos" (1857).

Contudo, a utilização do termo, cuja raiz é comum a diversas nações ocidentais de origem latina ou anglo-saxônica, fez com que ele fosse rapidamente incorporado ao uso cotidiano para designar tudo o que dizia respeito à comunicação com os espíritos. Assim, por espiritismo, entendem-se hoje as várias doutrinas religiosas e/ou filosóficas que crêem na sobrevivência dos espíritos à morte dos corpos, e, principalmente, na possibilidade de se comunicar com eles, casual ou deliberadamente, via evocações ou espontânea. Essa apropriação do termo cunhado por Kardec, por parte de adeptos de outras tradições espiritualistas, é criticada pelos seguidores contemporâneos do pedagogo francês, que o reivindicam para designar a sua doutrina específica.
O presente artigo visa a tratar do espiritismo levando em consideração todos os diferentes usos do termo, enquanto que o artigo doutrina espírita está voltado para descrever o espiritismo conforme sistematizado por Kardec. Essa divisão entre espiritismo (geral) e doutrina espírita (específico) é meramente didática, não implicando apologia a nenhum dos dois usos.

A Influência da Auditoria nas Práticas de Governança Corporativa

A Governança Corporativa tornou-se uma condição indispensável para a estabilidade do


ambiente econômico, é um novo modelo de gestão adotado por empresas que buscam

competir de forma diferenciada no mercado, valorizando a transparência como princípio

norteador das relações estabelecidas nos diversos segmentos de negócios. Neste contexto a

auditoria é considerada um instrumento de proteção aos investidores e fornecedora de

informações sobre a situação patrimonial atual das empresas, além de avaliar a gestão de

riscos e controles internos associados à preparação e à divulgação das demonstrações

financeiras

6 tendências para redes sociais

Já se sabe que as mídias sociais vieram para ficar: em 2009 seu crescimento foi espantoso. De acordo com o Nielsen Online, do NNGroup, o Twitter cresceu 1,382% no período de um ano, o equivalente a 7 milhões de visitantes únicos somente nos EUA. No ano que vem, as mídias sociais devem ficar ainda mais populares.


O colunista da Business Week, David Armano, apontou seis tendências para mídias sociais em 2010:

1. Mídias sociais começarão a parecer menos sociais: Com grupos, listas e nichos se tornando cada vez mais populares, as redes podem começar a tornar-se mais “exclusivas”. Nem todos conseguem acompanhar todas as informações veiculadas nas suas redes de relacionamento, o que acaba criando muito “ruído” na comunicação.

2. Avanço nas empresas: Ainda há poucas corporações investindo em relacionamento com o cliente em redes sociais. Empresas como Best Buy já deslocaram centenas de funcionários para prestar apoio aos seus clientes pelo Twitter. Este é um sinal de que, no próximo ano, as empresas voltarão mais seus olhares para descobrir as economias ou servir os clientes de forma mais eficaz através de alavancagem de tecnologias sociais.

3. Negócios sociais se tornarão um assunto sério: Os participantes dos chamados “social business” são incentivados a participar e recompensados conforme seu nível de envolvimento e atuação. Como os participantes da sua rede não tem vinculo com sua empresa, eles podem facilmente abandonar sua rede e ir para concorrência. Nesse caso, a alternativa é procurar formas de incentivar a atividade dentro das redes internas e externas, de forma a mantê-las pelo maior tempo possível;

4. Sua empresa terá uma política de comunicação social: Se a empresa onde você trabalha ainda não tem uma política de comunicação social em vigor, com regras específicas de participação em várias redes, é bastante provável que no próximo ano você receba um documento que formalize a maneira como a sua empresa atuará nessas mídias sociais;

5. Mobilidade torna-se a salvação para as mídias sociais: Com cerca de 70% das organizações proibindo o uso de redes sociais e, simultaneamente, as vendas de smartphones em ascensão, é provável que os trabalhadores procurem alimentar seus “vícios” pela interação por meio de seus dispositivos móveis. Como resultado, podemos ver mais melhorias nas versões móveis de nossa droga social favorita;

6. Compartilhar não significa mais mandar e-mails: O jornal New York Times desenvolveu um aplicativo para i-Phone que adiciona a funcionalidade de partilha. Isso permite ao usuário facilmente transmitir um artigo por meio de redes como o Facebook e o Twitter.

Oceano Azul

Encontrar uma estratégia competitiva eficaz no mercado é um grande desafio sobre muitos aspectos. Não apenas porque a competição entre empresas é cada vez mais acirrada, mas também porque fatores como globalização, competição de produtos importados, aumento constante de produtos genéricos, comodites, avanço da tecnologia, entre outros aspectos, apontam para um cenário cada vez mais disputado. Em geral, as empresas que fizeram movimentos estratégicos vencedores não recorreram à concorrência como paradigma. Alinharam inovação com utilidade, preços e ganhos de custo, em vez de se esforçar para vencer o concorrente. O resultado dessa “batalha” é um “oceano vermelho”, nascido da luta sangrenta entre rivais por um potencial de lucros muitas vezes decrescente. Eles ensinam: “Não concorra com os rivais — torne-os irrelevantes”. Ao contrario das empresas do “Oceano Vermelho”, que apenas trabalham com mercados conhecidos e com commodities, existe a probabilidade de uma estratégia convencional se transformar em crescimento lucrativo no futuro. Deve-se criar estratégias inovadoras para desbravar “oceanos azuis” de espaços inexplorados de mercado. Como adotam as mesmas estratégias, todas as empresas estão se afogando na competição sem fim, tentando vencer a concorrência a qualquer custo.


Muitas empresas acabaram se perpetuando não pela continuidade de suas operações, mas depois de passarem por mudanças e rupturas significativas. Empresas reinventaram seus setores, criando valor único para seus clientes e, conseqüentemente, valor sustentável para seus acionistas, empregados, fornecedores e para a sociedade”. Ele cita como exemplos de empresas nacionais que realizaram “inovações de valor” as Casas Bahia (“pela idéia genial de um varejo para atender consumidores das classes C e D”) e a Gol Linhas Aéreas (“que vem transformando o setor de aviação brasileira”). Aí estão as empresas do Oceano Azul. A proposta da estratégia do oceano azul é justamente esta, encontrar novos ângulos competitivos, mercados inexplorados, necessidades não satisfeitas e oferecer soluções em forma de produtos ou serviços ao mercado de forma única. Assim a empresa nadará em um “Oceano Azul”, ou mercado altamente lucrativo, livre da concorrência predatória. Para iniciar este processo é preciso primeiramente quebrar paradigmas. Ampliar seu ângulo de visão mercadológica, e enxergar no mercado aquilo que seus concorrentes não estão acostumados a observar.